chuvas e deslizamentos – 3
Esta semana, conversando com vários colegas no trabalho, de diferentes regiões, cada um se re-cordou de um evento re-corrente, de suas memórias de 40, 50 ou 60 anos.
Os constantes deslizamentos de terra em Petró-polis e Teresó-polis;
as cheias do Rio Paraguaçu, na Bahia, que chegaram a in-ùtil-lizar a alta ponte ferro-viária metálica;
os ciclones extra-tropicais no Sul do Brasil;
etc..
Eu me lembro das eternas enchentes em São Paulo. Umas alagavam a Avenida Pacaembu. Outras trans-formavam a Vila Pompéia (hoje sem o Vila), nas imediações da Matarazzo (hoje Bourbon Shopping), onde confluíam os córregos de Água Branca e de Água Preta, em um grande “porto pluvial”, que se estendia por vários quarteirões. Não importava a que partido pertencia o prefeito de plantão. Isso só do que havia perto da casa de meus pais.
É uma pena que os jornais, alguns seculares, com tantos arquivos, insistam em omitir os fatos para distorcer a verdade.
Ah, lembramos também de que na região de Angra dos Reis existe um local chamado Itaorna, cujo significado é PEDRA PODRE. Será que as pedras apodreceram agora, com a ocupação urbana? Os tamoios tinham astró-logos bons prak7, para já prè-ver que aqueles pedras ficariam molengas e cederiam com o peso do gás carbônico emitido na Xina, hem?