Ainda bem que os britânicos tiveram o bom senso de optar pelo fim do casamento multilateral (suruba) chamado des-união européia.
Até que houve pessoas que reverteram o voto, por conta da martirização de uma deputada trabalhista. Uma maioria de 52% preferiu afastar-se de fato daqueles seres que vivem em Bruxelas, ditando regras burocráticas para valer sobre todas as decisões nacionais.
Frau(de) Angela Merkel, a alemoa que promoveu durante anos a política teutônica do “espaço vital”, e fez a expansão exagerada e sem lastro, da União Européia para o Leste, que fique com seus filhotinhos que acolheu, da Polônia, Hungria, Bulgária, Romênia, … e que continue a abençoar os muçulmanos que ela tanto aprecia, para dar coerência ao bom-mocismo do multiculturalismo, mesmo que a longo prazo isso signifique o fim da cultura ocidental européia.
Essas gigantescas máquinas burocráticas de entidades multilaterais nunca atingem seus objetivos. Há décadas que o sistema ONU tem apenas usado viseiras para não ver a realidade. Ótimas perdulárias.
Espero que outros países retirem suas vendas dos olhos e seguiram os britânicos.
Cabe a nós, aqui, dar um gigantesco pontapé do traseiro desses trambolhos chamados merdocul, unacul, oea, e outros antros de parasitismo diplomático.
Ah, quanto aos “analistas”, foi curioso ver que as previsões de resultados, tão enfàticamente divulgadas pela “enpreimça livre”, furaram. Assim como as previsões de “economistas” que sempre fazem alardes catrastofistas (ou seriam castratofistas?). A Grécia não está pior do que há um ano. Itália, França e Bélgica, porém, estão bem piores do que os palpites que deram aos outros.
Economistas são mais ou menos, no que se refere a fazer análises para o passado. São sempre ruins para prever o futuro. Jogos de tarô costumam acertar mais.