Um blogue mal humorado, com aversão ao abominável modismo do "polìticamente correto" (hipòcritamente mal-resolvido). Blogue de um cético convicto, com a própria ortografia.

Posts marcados ‘ONG’

Os ecochatos, como viver sem eles?

Pois é, a Noruega, país da hipocrisia ecochata, que quer ditar regras aos países maiores e mais populosos, foi flagrada poluindo águas do Pará, com sua mineradora em Barcarena, fazendo os mesmos estragos que “nóça” anglo-australiana fez em Mariana, há dois anos.

A Alemanha, manhosa com os outros, primeiro teve de admitir que fraudava testes de automóveis, e agora, só agora, descobriu que seus veículos bonitões movidos a óleo diesel poluem mais do que os que circulam movidos a gasolina.

Há alguns anos, tivemos o caso de lixo doméstico que o país do ecopríncipe de Gales exportava para o Brasil em contêineres.

Temos uma indústria “brasileira” que leva matérias brasileiras para produzir na França produtos de toalete.
A mesma indústria que financiou campanha política de uma senhora cujo marido é exportador de madeira da Amazônia.

Os casos não param de se repetir.

A filha de uma amiga minha foi trabalhar na Greenpeace (ou greenpiss) na Nova Zelândia.
Como era brazuca, foi devidamente hostilizada pelos defensores da cultura maori e ela caiu na realidade dura e crua da hipocrisia.

Prefiro as regras de defesa do ambiente (inteiro, e não meio ambiente, como os maus tradutores fazem aqui), que aprendi com meu avô.
Elas têm mais consistência do que os blablablás de gehornallyztas especializados.

A violência nossa de cada dia

Uma amiga de Brasília foi fazer “trabalho social” em uma “kuminidadj” de Planaltina – DF (existe também Planaltina GO, que é mais pobre e violenta).

Lógico que para entrar nesse lugar, primeiro foi necessário que as Ongueiras tivessem a autorização dos líderes desse “campo de concentração”.

Ela saiu de lá assustada.
Crianças de sete anos falavam em matar as menores, e outras coisas do tipo.
Não houve momento em que aquela quadrilha de anjinhos se acalmasse.

Minha amiga ficou com muita dúvida de terá coragem de rever os anjinhos.
Melhor apenas aliviar o “sentimento de culpa” fazendo doações – que provàvelmente serão desviadas.

Sei lá se a história é triste ou não.
Na verdade, o que esses grupos querem é destruir quem está melhor.
Mesmo que só um pouco melhor.
Basta ver o número de roubos em gente que está nas paradas de ônibus.

A menina de 7 anos gesticulando como ia esfaquear a menor, isso sim assusta.
Ela não terá dúvidas em matar alguém para roubar.

Tenho certeza de que não tenho culpa pela bandidagem:
Não uso drogas e não compro coisas roubadas.

 

lobbies na cf 88

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,o-emaranhado-de-lobbies-e-interesses-da-carta-de-1988,70001900696

é pouco.

Foi muito pior.

E sofremos até hoje as conseqüências desse golpe da chamada constituição cidadã, da qual os cidadãos nunca participaram nem foram convidados a opinar.

Carta prolixa (pro lixo), de conveniências de sindicatos, políticos, oab, e ongs.

 

a palavra dinamarca

Há uns dias, circulou pelas famosas redes de emburrecimento social um vídeo da TV 2 da dinamarca, que conclama todos a serem amiguinhos e irmãozionhos, e tolerantes com os imigrantezinhos que explodem o mundinho imundinho.
Não repassei porque vomitei em cima do celular e precisei deixá-lo em repouso.
Melhor reler o que coloquei uma vez em meu blog:

https://boppe.wordpress.com/2013/10/24/velhice-na-dinamarca/⁠⁠⁠⁠

e também se informar sobre as maravilhas daquele país tão certinho, pois o
museu nacional da dinamarca decidiu que a palavra “preto” é proibida nas obras que lá estão expostas.

Como o cinismo e a hipocrisia não fazem parte de minha índole,
e seguindo os mais estritos parâmetros da reciprocidade,
a palavra marca dos daneses está proibida aqui em casa.

Quem já morou lá, sempre fala mal daquele país de gente mais falsa do que cédula de US$ 3,64, emitida pelo Federal Bank of Nigeria.
Falsos, chatos e desonestos com os inquilinos.

Turistas: por favor atenham-se à sua mediocridade de quem ficou em hotel ou usou air bnb e nunca enfrentou a realidade do quotidiano.

Dinamarca, atenha-se aos butter cookies e ao Lego.

Para quem se arreganhou com sorrisos para os nazistas durante a II Guerra, o cinismo de vocês ultrapassou minha tolerância.

Penso que lugares onde chove 489 dias por ano, e onde as pessoas precisam aproveitar ao máximo os 5 minutos de sol que ocorre a cada década, devem mesmo ser muito chata a vida, por isso se preocupam em defecar regras para todos.
Cuidem de seus preconceitos, loiros aguados!

WWF ou …

Alguma vez eu elogiei ONGeiros e ecochatos?

Claro que não…

Pois é…

WWF é acusado de cumplicidade em abusos contra pigmeus em Camarões

Melhor trocar a sigla de WWF por WTF!

e pensar que há tupinambás que doam dinheiro para esses ONGeiros…

O inferno se enche da boas intenções e de dinheiro.

 

 

abaixo-assinado – não comigo…

Fui hoje levar o carro para ser lavado, e enquanto aguardava no posto, apareceu um sujeito com terninho, e jeito de vigarista, com uma pastinha de papelão com símbolo da câma-ra de-putados, recolhendo assinaturas para um abaixo-assinado para “dar direitos a deficientes – cadeirantes e cegos”.

Texto do projeto? Ele não mostrava. Apenas vinha com conversa mole de “direitos”.

Quais direitos? Comprar carro sem pagar impostos? Prestar concurso público com cota especial? Vagas em estacionamentos? Transporte gratuito em ônibus?
Juro que não sei, pois esses que mencionei já existem. Se são ou não respeitados não é questão de criar nova lei, mas de fiscalizar o cumprimento das já existentes.

Bem, fui a única pessoa desalmada que não assinou o tal abaixo-assinado. Não me comoveram as poucas palavras do fulano, ao contrário do que houve com outros clientes e com funcionários do posto.

Agora pergunto, o que ele vai fazer com os dados pessoais de todas aquelas pessoas? CPF, RG, Nome, Endereço, Profissão. Vai fazer mala-direta ou spam? Vai usar os dados para golpes de estelionato?

Não confiei na cara do dito sujeito com terninho e seu carro de mais de cem mil reais desde que ele estacionou.
Não assino abaixo-assinados – muito menos quando não me é sequer apresentado o texto do tal “projeto”.
Nem assino abaixo-assinados virtuais, de empresas que proliferam por aí para fazer trambiques com ONGs e partidos políticos.