Um blogue mal humorado, com aversão ao abominável modismo do "polìticamente correto" (hipòcritamente mal-resolvido). Blogue de um cético convicto, com a própria ortografia.

Posts marcados ‘Angela Merkel’

imprensa que mente para nada serve

A falha di çumpallo coloca como manchete que angelina devil sai fortalecida.

Cuméquié?

O partido dessa senhora CDU/CSU passou de 41,5% (311 cadeiras) para 32,9% (246 cadeiras) e saiu fortalecido?
Nuntendí.

Na frança, a micronette “ampliou” a margem de derrota no Senado. O partido “en marche” passou de 29 para 23 cadeiras.
En marche à ré, pois marketing não confirma eleitores.

Isso pode muito bem significar que os europeus comunitários não estão dispostos a continuar a dar confiança nesses líderes incensados pela enpreimça.
Claro, porém, que isso não será publicado nos meios de desinformação.

Pior, ainda, são os famosos “analistas” e os colunistas.
Deveriam procurar o divã de um analista para descobrirem qual a obsessão que lhes impede de escrever e/ou dizer a verdade.
Qual o nome dessa síndrome compulsiva de mentir que assola o mundo dos comunicadores?

pás e guerra

Pás e Guerra (famoso livro de Tolstói, sobre carroças bélicas atravessando a neve russa na luta contra o invasor ditador napoleinho) é o tema do Natal de 2016.

Afeganistão, Iraque, Síria, Israel, Turquia, Alemanha, e até a pacata Suíça.

Só para ficar na Eurásia…

Viva o multiculturalismo da alemoa e do obaobama.

Feliz 2017.

Ah, ainda faltam 10 dias para o ano novo começar…

 

 

parcialidade

A enpreimça brasileira é tão parcial, que noticia que algumas pessoas protestaram em Glasgow, pedindo novo plebiscito pró-separação da Escócia, mas não conta que, no mesmo dia, alguns milhares protestaram em Berlim contra a Führerin da desunião européia (aquela alemoa da Stasi).

O mais grave é que muitos brasileiro só se baseiam em uma fonte de deformação, e se acham informadas…

O mesmo comentário vale para quase tudo o que lemos sobre a eleição nos Estados Unidos, disputada entre a reencarnação de Catarina da Rússia e o clone de Hitler (ou seria de Mussolini?).

É sempre bom tentar ler os opostos… nem que seja só para poder comparar a auto-censura que jornalistas impõem, de acordo com sua ideologia.

 

a alemoa da Stasi

Sempre me declarei contra a política “multikulti” alemã (tentativa de se redimir do que fez na década de 1940), e sempre apontei que a alemoa da Stasi é uma quinta-coluna infiltrada no mundo ocidental, preocupada apenas com a expansão para o leste, que acabou destruindo a sonhada união européia.

Agora que diàriamente temos notícias sobre atentados na Alemanha e na França (mal conduzida por um socialistazinho que paga uma baba gigantesca para o cabeleireiro – com dinheiro público, é claro), será que o mundo começa a se dar conta de que a política da hipocrisia polìticamente incorreta está levando à destruição do que conhecemos como civilização?

Já sei, esses grandes líderes – inclusive os da América do Norte – são apenas sifilizados. Na origem e na formação.

Meus avós e bisavós vieram de diferentes partes do mundo para viver no Brasil. Integraram-se, não viveram em guetos e castas. Filhos e netos, inclusive, casaram “fora da comunidade”.  Já esses multikultis querem o oposto: quanto mais rótulos melhor (para eles).

 

BREXIT

Ainda bem que os britânicos tiveram o bom senso de optar pelo fim do casamento multilateral (suruba) chamado des-união européia.

Até que houve pessoas que reverteram o voto, por conta da martirização de uma deputada trabalhista. Uma maioria de 52% preferiu afastar-se de fato daqueles seres que vivem em Bruxelas, ditando regras burocráticas para valer sobre todas as decisões nacionais.

Frau(de)  Angela Merkel, a alemoa que promoveu durante anos a política teutônica do “espaço vital”, e fez a expansão exagerada e sem lastro, da União Européia para o Leste, que fique com seus filhotinhos que acolheu, da Polônia, Hungria, Bulgária, Romênia, … e que continue a abençoar os muçulmanos que ela tanto aprecia, para dar coerência ao bom-mocismo do multiculturalismo, mesmo que a longo prazo isso signifique o fim da cultura ocidental européia.

Essas gigantescas máquinas burocráticas de entidades multilaterais nunca atingem seus objetivos. Há décadas que o sistema ONU tem apenas usado viseiras para não ver a realidade. Ótimas perdulárias.

Espero que outros países retirem suas vendas dos olhos e seguiram os britânicos.
Cabe a nós, aqui, dar um gigantesco pontapé do traseiro desses trambolhos chamados merdocul, unacul, oea, e outros antros de parasitismo diplomático.

Ah, quanto aos “analistas”, foi curioso ver que as previsões de resultados, tão enfàticamente divulgadas pela “enpreimça livre”, furaram. Assim como as previsões de “economistas” que sempre fazem alardes catrastofistas (ou seriam castratofistas?).  A Grécia não está pior do que há um ano. Itália, França e Bélgica, porém, estão bem piores do que os palpites que deram aos outros.
Economistas são mais ou menos, no que se refere a fazer análises para o passado. São sempre ruins para prever o futuro. Jogos de tarô costumam acertar mais.

 

Time – man / person of the year

A revista Time faz anualmente a seleção da pessoa do ano. Não a mais importante, mas a mais relevante.

Este ano, 2015 (ainda), a ganhadora foi a alemoa da ex-DDR, treinada pela STASI para destruir a União Européia, Frau Angela Merkel.

Tudo bem, em anos anteriores, a revista escolheu a pior pessoa também como a grande personalidade.

Exemplos:

1931 – Pierre Laval (político francês que foi fuzilado em 1945), por ter agravado a crise financeira na Alemanha de Weimar, e deu mais mais fôlego à ascensão do nazismo em 1933;

1938 – Adolf Hitler, que no ano seguinte iniciou a Segunda Guerra Mundial;

1939 e 1942 – Josef Stálin – um amor de pessoa, como sabemos;

1979 – o aiatolá Khomeini, o homem que implantou a ditadura islâmica no Irã;

2015 – Frau Alemoa, que como vemos, está em boa companhia.

Outros nomes que receberam o título de “personalidade do ano” também podem ser questionadas, mas fico apenas com as mais óbvias.

“Time é de uma precisão absoluta”, como vemos.

A opinião dos jornalistas não raras vezes é o inverso do que o mundo necessita.