Um blogue mal humorado, com aversão ao abominável modismo do "polìticamente correto" (hipòcritamente mal-resolvido). Blogue de um cético convicto, com a própria ortografia.

Posts marcados ‘televisão’

Uma imagem mente mais do que mil palavras

Falso viral inunda redes sociais.

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Pois é, essa foto não é de Alepo e sequer é de 2016

No entanto, a todo instante as pessoas são inundadas com essas falsas informações (deformações), não apenas nas redes sociais, mas também nos principais meios de comunicação do mundo todo.

São freqüentes as fotos de crianças “famintas”, africanas ou asiáticas, organizadas em fila indiana para pedir comida, enquanto sorriem para o fotógrafo.
Ou filmes que mostram criancinhas tremulando bandeiras de seu país, como se isso fosse uma diversão para momentos de guerra.
Esse fotógrafo / câmera, que certamente está pleiteando algum polpudo prêmio de jornalismo, deveria sim ser processado por aliciamento de menores.

Quanta mentira…

No Brasil, uma das mais freqüentes mentiras é a de juntar uma pequena multidão atrás da imagem de repórter que fala de algum incidente ou acidente ou crime, enquanto a “massa ignara” grita, sob o comando de alguém que não aparece na imagem:  “jostissa, queremos jostissa, …” para a televisão.

Como escrevi em outras vezes, uma imagem mente mais do que mil palavras.

 

ecologia, sustentabilidade, etc..

Isso já circulou pela internet e agora também pelo whatsapp.

Vale a pena ter em mente:

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
– A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:
– Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
– Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio.

– Você está certo – respondeu a senhora. Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente, não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro, a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões de casa.
Não nos preocupávamos com o ambiente. Até as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas secadoras elétricas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas.
Os filhos menores usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela de 14 polegadas, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como não sei
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia batedeiras elétricas, que fazem tudo por nós. Quando enviávamos algo frágil pelo correio, usávamos jornal velho como proteção, e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava motor a gasolina para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos nossas canetas com tinta inúmeras vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora aparelhos descartáveis, quando a lâmina perdia o corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naquele tempo, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus coletivos e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar os pais como serviço de táxi 24 horas.
Havia só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E não precisávamos de GPS para receber sinais de satélites no espaço para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é crível que a atual geração fale tanto em “meio ambiente”, mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época!

Agora que você leu esse desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade, e para os jovens que tem tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos!!!

Coitado do touro

A tag “corrida de touros”, no final do post, mostra quantas vezes já comentei antes sobre essa “tradição”.

Dois toureiros morreram na Espanha no mesmo sábado, um deles com direito a transmissão “ao morto e em cortes“.

Espero que muitos outros toureiros morram nas próximas semanas, já que esse “esporte” é de um imbecilidade difícil de ser comparada. Talvez possamos falar da América, com suas rinhas de galo…

O pior é que o touro não teve direito a manicure para limpar os chifres.

Espanhóis, depois, vem com aquela conversinha mole de “direitos”.

Devolvem Ceuta e Melilla para o Marrocos, e depois pensem em dialogar com os ingleses sobre Gibraltar.
As duas cidades africanas estão ocupadas por invasores há muito mais tempo.

 

21 de outubro de 2015

No dia anunciado por “De Volta para o Futuro”, vamos ver se valeu a pena termos avançado no tempo:

  • música
  • guerras
  • greves
  • política
  • saúde
  • educação (e “desortografia”)
  • cinema e televisão
  • trânsito e transporte
  • economia
  • empregos
  • vida social
  • violência
  • sociedade fuxiqueira e controladora
  • religião
  • moradias

Quantas mudanças, não é mesmo?

Tudo “melhorou” para pior.

Patrocinadores versus televisão

Por falar em atletas patrocinados pelo Exército Brasileiro, há uns dias, o hiper-chato Milton Neves fez no rádio um comentário muito pertinente (algo que lhe é muito raro).

Patrocinar atletas brasileiros é brigar com as televisões, pois quando os mostram a câmera enfoca apenas o rosto, para impedir que os espectadores vejam as marcas dos patrocinadores nas roupas.

Nada como trabalhar CONTRA o patrocínio, por conta da “isenção” mercadológica dessas empresas de “comunicação social”.

Fast Shop – Slow Work

Recebi hoje, às 9h13, uma mensagem da Fast Shop com anúncio de promoção de Smart TVs, válida para hoje.

Às 11h50 cheguei em uma das lojas, e o vendedor prontamente disse que a “promoção era para ontem”.  Mostrei a mensagem no celular, e ele simplesmente disse que não valia para as lojas, só para compras no site.

Bem, ele ficou sem vender nem o televisor nem o fogão que eu também preciso comprar (trocar).

Minhas visitas que fiquem sem televisão, e a Fast Shop que fique sem um cliente.

A Fast Shop ainda teve a cara de pau de dizer que “as ofertas têm validade”.  Tinha sido exatamente por isso que eu tinha ido à loja.

Agora, se a propaganda era enganosa, só posso responder que nunca mais quero receber mensagens dessa empresa, nem ser de novo recepcionado por vendedores que fazem de tudo para arrancar comi$$ões, mesmo que para isso enganem os próprio colegas, como já vi em outra ocasião.