De repente, no meio “das festas de copa imunda”, os principais jornais / revistas brasileiros fizeram alterações visuais em seus sites.
Um espírito de imitação que é de cair queixo de mula!
Tudo arrumadinho, limpo, com imagens bonitinhas, com chamadas escandalosamente escandalosas (como sói ocorrer na “enpreimça“), e…
com incrível falta de informações úteis.
Além do blablablá de “famosos”, de fofocas sobre alpinistas sociais e outros do estilo, além de toneladas de pop-ups com propagandas.
Nem tudo porém se resume a isso: ainda temos as abomináveis matérias pagas, que eles colocam como “reportagens”, do tipo “não existe bolha imobiliária”, ou “meu colega jornalista é o melhor candidato ao senado que jamais houve em terras tupiniquins”, e outras coisas de “total isenção”.
Não é necessário ter um site chato e antiquado, como o New York Times, mas nem todas as pessoas dão mais valor à forma do que o conteúdo.
Com esse detalhe, conteúdo, nem os “programadores visuais” nem os empresários das comunicações parecem preocupar-se.
Ah, quase deixava de lado:
e as matérias que simplesmente “desaparecem” no arquivo dos sites, porque a repercussão foi oposta à que estava programada pela empresa, ou porque estavam impregnadas de “herros”?
E a descarada censura a comentários de leitores? Esse pode, esse não pode.
E são eles os que “defendem” a liberdade de expressão?
Poupem-nos de balelas demagógicas.
“Porcorativismo” da pior espécie!
Melhor voltar a ouvir rádio, e ler blogs, para atualização das informações.
Os blogs têm rabo muito menos preso do que esses sites de jornais, e informam coisas que a “grande enpreimça” esconde.
P.S. Acabo de ver que a vetusta BBC está com pesquisa para saber as preferências dos leitores, para eventuais alterações na ênfase de alguns conteúdos.