Uma matéria no Estadão trata da falsidade do iogurte grego, que de grego não tem nada.
Iogurte feito de leite de vaca (e não cabra), e, de modo geral, super-adocicados.
Um marqueteiro de uma dessas empresas ainda teve o desplante de dizer que os brasileiros preferem os sabores mais doces.
MENTIRA!
Isso é coisa para exportar para aqueles vizinhos merengueiros, irmãos entre si e primos distantes de nós.
Biscoitos, chocolates e doces industrializados no Brasil nunca foram tão adocicados como nos últimos anos.
Adocicados e molengos.
Doces do tipo caseiros, como quindim, olho de sogra, e outros mais, sempre foram doces. Não ocorria o mesmo com essas melecas industrializadas, que afugentam tantas pessoas. Só mesmo imbecis, que usam fraldas ou camisas com a metade fora da calça, para exibir o cinto de cau-bôi, é que gostam dessas criancices.
E sei que tenho a opinião compartilhada com muitas, muitas, muitas pessoas.
Uma vez, em uma capital do Nordeste onde o sol nasce primeiro (ridículo, não querem usar o fuso horário que lhes compete pela geografia…), simplesmente cuspi um sorvete vendido na beira da praia. Era tão açucarado que parecia aquele antigo exame de curva glicêmica, em que a pessoa tinha de ingerir xarope de groselhas a cada meia-hora. A fabricantA ficou surpresa. Olhei bem na cara dela e disse nunca ter provado algo tão ruim.
Há um bom tempo simplesmente não compro mais essas coisas do tipo biscoitos, chocolates e outras porcarias que as indústrias insistem em vender para os consumidores brasileiros, pois provàvelmente elas devem ter algum acordo com os planos de saúde, para deixar a população mais enferma e debilitada.
Ainda bem que o falso iogurte grego pode ser trocado por uma legítima coalhada tradicional, sem esses temperos que são inseridos para uma “jerassaum” que nunca teve o prazer de comer produtos legítimos.